Começou ano passado, quando conheci Juliana,
Me contou que escrevia, bordava e cozinhava
E que tinha um Blog.
Visitei e gostei. Lembrei do que há muito começava
Sem coragem de andar.
Resolvi experimentar.
Comecei aqui a postar, coisas que gostava.
Comecei a contar às pessoas, que acretidava,
pudessem também gostar.
Uma amiga animada, paciente, dedicada,
me mandou um endereço.
Arrisquei, ousei e me mostrei.
O primeiro resultado, em papel impresso, registrado
Na forma mais querida e almejada.
Um livro. Com meu nome nele inscrito e um pouco da minha alma gavinha
Compartilhada.
Feliz no conjunto. Muito bem acompanhada.
6 comentários:
Querida amiga fiquei, deveras, muito feliz com o teu recado. Não abandonei o blogger, apenas pensei em me ausentar um pouco de mim; porém confesso que não consegui e foi bom saber que permaneço. Abraços de um dos admiradores de tuas palavras. Logo voltarei.
Bendito encontro!
:-)
Fiquei feliz por vc, vc sabe!
linda a casa das rosas. viu a altura do teto nos banheiros... casas antigas, tantas histórias... um beijo e parabéns.
Que tal criamos uma comunidade no orkut: a juliana tirou nossos contos da gaveta?
É, pois é murphy....
Grande a Ju, que entende tanto de limpeza e arrumação de gavetas... Manda lá... façamos essa comunidade...
Eu, cá de minha parte, ando num entulhamento absurdo... Preciso de muitas Julianas para voltar a sair da gaveta.
Mas vamos tentando...
Vocês por outro lado, andam de vento em pôpa...leves, livres e soltas....
Maravilhosas....
Parabéns! Minha casa continua perdida. Espero as vossas... Beijos
Marie
Muito me orgulha essa comunidade, mas não tenho nada a ver com isso. Não diretamente! Acabei de ler no meu mapa astral: "vc tem a missão de fazer sair dos outros o que eles têm de melhor". Está lá, não com essas letras, mas com essa idéia. Portanto, minhas amigas, se quiserem agradecer, que seja aos astros do meu nascimento. Eles são os responsáveis. Eu sou só o instrumento :-)
Mas a "tertúlia" com autógrafos de livros têm de sair! Eu faço a comida!!!! A Giuse faz os pães. Vc, Marie, faz a poesia que pra isso somos imprestáveis!
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