E quando não mais tivermos a lamentar
se não o fato de já não lamentar-se mais mesmo.
Talvez então, expectadoras de nós mesmas,
possamos, de mãos dadas com a morte,
benfazeja e maldita,
sermos mais complacentes com aquelas que fomos,
ou deixamos de ser.
Enfim felizes.
1995.
Movendo meu mundo
Há 2 semanas
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